A TINTA PARA CANETA TINTEIR
Acima aTinta Hero Kink, da China, eu recomendo, ela é a base de água e corante negro, a china possui tradição milenar na produção de tinta para penas metálicas e tinteiro. Por mais que nós tenhamos marcas famosas e caras, a Hero tem brilho, secagem rápida, porém é difícil encontrá-la.
Na Antiguidade as tintas para as penas eram produzidas de modo muito simples, a base de uma mistura de água com corantes naturais. O que seriam pigmentos de frutas como morango, amoras, ameixa, sangue, carvão e muitos outras produtos naturais. As tintas específicas para as penasapenasfpram possíveis no início do século XX. Dois tipos bássicos passaram a ser produzidos, as canetas tinteiro laváveis e as canetas permanentes.
A base das tintas laváveis, em sua maioria não passam de corantes diluídos em água. As tintas permanentes permanentes eram a base de compostos metálicos que formam depósitos de sedimentos, os quais permanecer no papel, após a evaporado do completamente líquido. Essas tintas, nas velhas propagandas em jornais e revistas eram anunciadas como WRITES BLUE, DRIES BLACK, (traduzindo-se, a mensagem seria algo em torno de: escreve na cor azul, mas ao secar a cor erá preta), isto é, a famosa cor azul-preta, ou azul escuro
A base das tintas laváveis, em sua maioria não passam de corantes diluídos em água. As tintas permanentes permanentes eram a base de compostos metálicos que formam depósitos de sedimentos, os quais permanecer no papel, após a evaporado do completamente líquido. Essas tintas, nas velhas propagandas em jornais e revistas eram anunciadas como WRITES BLUE, DRIES BLACK, (traduzindo-se, a mensagem seria algo em torno de: escreve na cor azul, mas ao secar a cor erá preta), isto é, a famosa cor azul-preta, ou azul escuro
Na foto acima temos frascos de tintas brasileiras bastante antigas. A pequena garrafa de porcelana é a tinta Sardinha, Made in Brazil. Seu frasco era produzido na Inglaterra. A outras, ao lado, era muito utilizada, fabricada com a logomarca Goyana.
Cabe aqui destacarmos a Carter’s, infelizmente ela já está fora de mercado. Fabricou canetas e tintas de grande qualidade. A foto a seguir mostra alguns frascos de Carter’s, com destaque para o que traz a figura da Sra. Carter em porcelana alemã, na cor rosa ( o Sr. apresentava-se na cor azul).
Grande maioria dos fabricantes de canetas de nossos dias, bem como os fabricantes da antiguidade produziram suas próprias tintas. Na foto abaixo apresentamos algumas tintas de fabricantes como Sanford’s, Waterman, Pelikan, e outros.
Foi em 1939 que a Parker passou a produzir grandes mudanças em sua Tinta Quink. Pprimeiro ela passou a ser refinada com a adição de um componente químico denominamado SOLV-X o qual dissolvia sedimentos e ajudava na limpeza da caneta enquanto o usuário escrevia, além de secar ainda mais rápido que o normal,e foi nesse momento em que seu nome passoua ser conhecido por Tinta “Double Quink”.
Ao ser lançada a Parker 51, o mercado recebeu a Tinta Parker 51, era o lançamento da Double Quink, ela alertava que poderia causar danos a outras canetas que não fossem da Parker, que a caneta Parker 51 Vacumatic seria a melhor para o uso da tinta. O motivo desse alerta é que o álcalis não atacava a lucite , o matéria utilizado pela Parker (polimetilacilato), contido nos corpos e conchas das 51. Assim investir na propaganda fez a diferença, a tinta continuou a manchar e a destruir sacos de borracha tão rapidamente quanto as outras tintas, inclusive os diafragmas das próprias 51 Vacumatic. Evidentemente o que destruia os sacos de borracha não era mais o álcool e sim o fato da tinta continuar fortemente alcalina.
A foto a seguir mostra três famosas tintas que a Parker produziu.
Ciente do problema, a Parker, investiu muito em pesquisas, no final da década de 40 lançou a sua Caneta Parker 51 Aerométrica, agora com o saco plástico chamado de “PLIGLASS” e assim, o nome da tinta foi trocado para SUPERCHROME, também no final desta década. Sabe-se que a Parker investiu para isso a sifra de 200.000 dólares e 17 anos em pesquisas para que pudesse lançar sua caneta e su super tinta, a Superchrome.
Observe abaixo uma foto da famosa Tinta Parker 51 com os alertas de que deveriam ser usadas apenas nas canetas Parker 51.
A Tinta Parker Superchrome era de secagem bastante rápida, de resultado mais brilhante que as outras tintas comuns, e possuía uma variedade de opções de cores. Infelizmente essa secagem rápida não ocorria apenas no papel, porém ocorria ao mesmo tempo nos mecanismos internos d enchimento das canetas e nas penas das mesmas, obstruindo o cursos da tinta, prejudicando o uso para a escrita quando menos se esperava.
Para diminuir o ocorrido foram usados alguns agentes lubrificantes, como água e detergentes, porém para que tal tintas fluisse de modo mais natural.
A seguir um display tintas Quink em diversas cores e usado na venda e também divulgação das tintas Parker.
Abaixo foto da PENMAN, esta é uma tinta não muito aceita pelo mercado consumidor.
Foi em 1993 que a Parker enviou ao mercado sua nova tinta denominada PENMAN, a qual saiu de linha somente no ano 2000, porque esta apresentou problemas de obstrução dos mecanismos de enchimento das canetas, principalmente a de cor preta (EBONY BLACKk).
Na foto abaixo apresentamos diversos frascos da tinta Skrip, grande rival da Parker na preferência dos consumidores. Essas tintas possuem um componente conhecido por RC-35 o qual garante uma proteção permanente à escrita. Se a tinta for apagada ou suprimida por qualquer método, a escrita reaparece sob os efeitos de ráios ultra-violetas.
Atualmente existem no mercado muitos fabricantes de tintas, muitos deles não produzem canetas, principalmente nos EEUU. Algumas são excelentes, mas de difícil acesso no Brasil, quando encontrados, as canetas e as tintas apresentam-se para poucos devido o elevado custo.
A seguir uma foto da tinta Parker Superchrome com os alertas de que deveriam ser usadas apenas nas canetas Parker 51.
atualmente no Brasil, existem disponíveis no mercado para aquisição muitas tintas de variados fabricantes, como Pilot, Rotring, Cross, Montblanc, Aurora, S.T. Dupont , Parker e outros. Recomenda-se a Parker Quink e a Skrip, pois todas as outras contêm em maior ou menor grau, substâncias nocivas às suas canetas. Ao ser lançada a Parker 51, o mercado recebeu a Tinta Parker 51, era o lançamento da Double Quink, ela alertava que poderia causar danos a outras canetas que não fossem da Parker, que a caneta Parker 51 Vacumatic seria a melhor para o uso da tinta. O motivo desse alerta é que o álcalis não atacava a lucite , o matéria utilizado pela Parker (polimetilacilato), contido nos corpos e conchas das 51. Assim investir na propaganda fez a diferença, a tinta continuou a manchar e a destruir sacos de borracha tão rapidamente quanto as outras tintas, inclusive os diafragmas das próprias 51 Vacumatic. Evidentemente o que destruia os sacos de borracha não era mais o álcool e sim o fato da tinta continuar fortemente alcalina.
A foto a seguir mostra três famosas tintas que a Parker produziu.
Ciente do problema, a Parker, investiu muito em pesquisas, no final da década de 40 lançou a sua Caneta Parker 51 Aerométrica, agora com o saco plástico chamado de “PLIGLASS” e assim, o nome da tinta foi trocado para SUPERCHROME, também no final desta década. Sabe-se que a Parker investiu para isso a sifra de 200.000 dólares e 17 anos em pesquisas para que pudesse lançar sua caneta e su super tinta, a Superchrome.
Observe abaixo uma foto da famosa Tinta Parker 51 com os alertas de que deveriam ser usadas apenas nas canetas Parker 51.
A Tinta Parker Superchrome era de secagem bastante rápida, de resultado mais brilhante que as outras tintas comuns, e possuía uma variedade de opções de cores. Infelizmente essa secagem rápida não ocorria apenas no papel, porém ocorria ao mesmo tempo nos mecanismos internos d enchimento das canetas e nas penas das mesmas, obstruindo o cursos da tinta, prejudicando o uso para a escrita quando menos se esperava.
Para diminuir o ocorrido foram usados alguns agentes lubrificantes, como água e detergentes, porém para que tal tintas fluisse de modo mais natural.
A seguir um display tintas Quink em diversas cores e usado na venda e também divulgação das tintas Parker.
Abaixo foto da PENMAN, esta é uma tinta não muito aceita pelo mercado consumidor.
Foi em 1993 que a Parker enviou ao mercado sua nova tinta denominada PENMAN, a qual saiu de linha somente no ano 2000, porque esta apresentou problemas de obstrução dos mecanismos de enchimento das canetas, principalmente a de cor preta (EBONY BLACKk).
Na foto abaixo apresentamos diversos frascos da tinta Skrip, grande rival da Parker na preferência dos consumidores. Essas tintas possuem um componente conhecido por RC-35 o qual garante uma proteção permanente à escrita. Se a tinta for apagada ou suprimida por qualquer método, a escrita reaparece sob os efeitos de ráios ultra-violetas.
*Frank Dubiel foi o autor do célebre DA BOOK recomenda o uso da Parker Quink e da Skrip;
*Cliff Lawrence autor do Pen Fancier’s Club Manual for Sheaffer Fountain Pens, endossa o uso da Sheaffer Skrip, recomendando o seu uso em detrimento de todas as outras tintas existente no mercado. Atualmente existem no mercado muitos fabricantes de tintas, muitos deles não produzem canetas, principalmente nos EEUU. Algumas são excelentes, mas de difícil acesso no Brasil, quando encontrados, as canetas e as tintas apresentam-se para poucos devido o elevado custo.
A seguir uma foto da tinta Parker Superchrome com os alertas de que deveriam ser usadas apenas nas canetas Parker 51.
Curiosamente os colecionadores demonstram muito receio em usar tintas que apresentam de 30 a 40 anos de idade, porém tal receio de utilizarem tais tintas não procede, a partir do momento em que se utilise um frasco de tinta livre de sedimentos e impuresas.
Este artigo é fruto de pesquisas realizadas junto as seguintes fontes:
PASSO A PASSO NA LIMPEZA - http://www.starfountainpen.com.br/mostrarartigo.asp?codi=36 - (20.08.2011)
SETE RAZÕES PARA USAR CANETA TINTEIRO - http://christianrocha.wordpress.com/2008/01/07/sete-razoes-para-usar-caneta-tinteiro/ - (20.08.2011)
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