Nas terras catarinenses não haviam latifúndios, instalando-se pequenas propriedades, a gleba familiar, iniciando com o povoamento açoriano.
Alguns fatores foram favoráveis para que os açorianos rumassem para as terras catarinenses, levando-se em conta que eram apenas estas terras que possuíam permissão para serem colonizadas naquela época.
Com o passar do tempo as terras foram divididas entre seus herdeiros, ocorrendo a fragmentação, ocorrendo a baixa produção, seus colonos adotaram a produção da mandioca, os solos eram propícios a este cultivo e a farinha de mandioca possuía mercado certo. Alguns colonos deslocaram-se para regiões de maior população, como Desterro, santo antônio dos anjos da Laguna, e outros pontos. De certo modo suas terras foram vendidas ou até mesmo abandonadas, para onde foram passaram a dedicar-se à pesca ou ao comércio com produtos da terra.
Os centros urbanos passaram com o tempo a absorver mais e mais habitantes, em detrimento as zonas rurais decaíram em número de colonos. O que restou de atividade agrícola nas pequenas propriedades foi absorvido por comerciantes dos centros urbanos catarinenses, os quais passaram a ter uma situação bastante próspera. Compraram algumas propriedades, passaram a assalariar agricultores, vendendo os frutos da terra para outros comerciantes de regiões próximas. Constituindo uma nova nobreza, o latifundiário catarinense. seus filhos passaram a estudar na Corte do Rio de Janeiro. Adquiriram postos na Marinha Mercante e Marinha de Guerra, bem como no Exército, alguns ainda ingressaram no clero, formando uma nova sociedade catarinense.
Alguns fatores foram favoráveis para que os açorianos rumassem para as terras catarinenses, levando-se em conta que eram apenas estas terras que possuíam permissão para serem colonizadas naquela época.
Com o passar do tempo as terras foram divididas entre seus herdeiros, ocorrendo a fragmentação, ocorrendo a baixa produção, seus colonos adotaram a produção da mandioca, os solos eram propícios a este cultivo e a farinha de mandioca possuía mercado certo. Alguns colonos deslocaram-se para regiões de maior população, como Desterro, santo antônio dos anjos da Laguna, e outros pontos. De certo modo suas terras foram vendidas ou até mesmo abandonadas, para onde foram passaram a dedicar-se à pesca ou ao comércio com produtos da terra.
Os centros urbanos passaram com o tempo a absorver mais e mais habitantes, em detrimento as zonas rurais decaíram em número de colonos. O que restou de atividade agrícola nas pequenas propriedades foi absorvido por comerciantes dos centros urbanos catarinenses, os quais passaram a ter uma situação bastante próspera. Compraram algumas propriedades, passaram a assalariar agricultores, vendendo os frutos da terra para outros comerciantes de regiões próximas. Constituindo uma nova nobreza, o latifundiário catarinense. seus filhos passaram a estudar na Corte do Rio de Janeiro. Adquiriram postos na Marinha Mercante e Marinha de Guerra, bem como no Exército, alguns ainda ingressaram no clero, formando uma nova sociedade catarinense.