sexta-feira, 26 de agosto de 2011

AULA 55 – 9. ANO - HIST. BRAS. - GOVERNO CAFÉ FILHO



AULA 55 – 9. ANO - HIST. BRAS.

Professor Dr. Rudney Marinho

O PRESIDENE CAFÉ FILHO
Presidente Café Filho e Jetúlio Vargar

Governou de 1945 a 1955 em meio a contradições de um breve governo sob a ameaça de um golpe militar
Preside Café Filho assume e nomeia general
BIOGRAFIA

João Fernandes Campos Café Filho Bacharel em Direito, natural do Estado do Rio Grande do Norte, nasceu em 3 de fevereiro de 1899. Membro da AL como um de seus fundadores, bem como do PSN do RGN. Eleito Deputado Federal entre 1935 a 1937, destacando-se ao defender as liberdades constitucionais. Passou a ser ameaçado de prisão, pediu asilou ao governo Argentino. Ao retornar ao Brasil no ano de 1938. fundou com seu amigo Ademar de Barros o PRP e por este elegeu-se Deputado Federal entre 1946 a 1950. Por uma coligação, elegeu-se vice-presidente, porém com o suicídio de Getúlio Vargas assume a Presidência da República no ano de 1954. Mais adiante, entre 1961 a 1970,  foi nomeado Ministro do Tribunal de Contas do Estado da Guanabara, falecendo no Estado do Rio de Janeiro, aos 20 dias do mês de fevereiro do ano de 1970.
Preside João Fernandes Campos Café Filho


INTRODUÇÃO

João Fernandes Campos Café Filho governou entre 1945 a 1955, foi a partir do suicídio de Getúlio Dorneles Vargas que passa aos meios governamentais com breve presença Café Filho, uma época marcada por grande instabilidade política. Com o intuito de acalmar os ânimos, Café Filho utiliza-se dos meios de comunicação para dirigir-se a população prometendo assumir todos os compromissos firmados no Governo Getúlio. A pressão da oposição foi tamanha que levou o presidente a permitir políticos da UDN em seu gabinete ministerial.
OBJETIVOS


1. Conhecer as semelhanças e as diferenças existentes nos governos de Getúlio Dorneles Vargas e João  Campos Café Filho;

2. Compreender o período de transição para o denominado governo da modernização de JK;

3. Traçar o perfil político de Café Filho

ESTRATÉGIA

AULA 1 – Em sala de aula os alunos trabalharão com o livro texto a Era Vargas. Assim que Estudarem os últimos dias desse governo os alunos deverão estar atento ao período de transição.

AULA 2 - Com o intuito de levar o educando a identificar a situação política em que se estruturou o governo de Café Filho, serão levados ao ATE com 6 folhas para anotações de dados de 6 fontes diferentes as quais entregará ao professor.

AULA 3 - Em sala de aula será feito um grande plenário em que os alunos munidos de suas anotações apresentarão suas ideias a respeito desta página da história da república brasileira a qual não se comenta tanta tanto. Com isso os alunos compreenderão que existem marcas na história que ainda são esquecidas ou deixadas ao esquecimento por parte de historiados não por acaso.

AULA 4 – Procure apresentar aos alunos documentos de revistas e jornais que tratem da crise econômica dos EEUU como as seguintes:
·       Crise da dívida dos EUA ainda deve ter impacto sobre o restante do mundo  http://www.redebrasilatual.com.br/temas/internacional/2011/08/crise-da-divida-dos-eua-tera-impacto-sobre-o-restante-do-mundo
·       Crise nos Estados Unidos e incertezas econômicas
·       Crise nos EUA

Em sala apresente-as em Pawer Point,  procurando destacar as alternativas que os economistas encontraram para minimizar tais problemas, procure levar os alunos a estabelecerem semelhanças e diferenças entre o passado e o presente, comparando o governo Café Filho com o governo Vargas. 
 Preside Café Filho  Recebe Mostra de Petróleo
ATIVIDADES AVAIATIVAS

         Leve para a sala de aula um grande painel dividido em três partes, onde você colocou o título Jornal da História, Documentos 1) Era Vargas, Documentos 2) Governo Café filho e documento 3) As Crises do Mundo atual. Publique o material final no Blog Escolar e divulgue o Jornal da História Em um Mural especial na própria  EU.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

EDITO DE MILÃO MARCA O FIM DAS PERSAEGUIÇÕES AOS CRISTÃOS

EDITO DE MILÃO MARCA O FIM DAS PESEGUIÇÕES AOS CRISTÃOS
Prof. Dr. Rudney Marinho

Imagem do Imperador Constantino

O Edito de Milão

         Após muitas perseguições seguidas de carnificinas os governantes de Roma iniciaram uma fase pacífica com os cristão, iniciou-se uma fase de tolerância aos cultos vistos como  pagãos ortodoxos. Exigiam apenas que os praticantes das novas religiões adorassem e respeitassem os deuses do Império Romano do Ocidente e sobretudo ao Imperador. No entanto havima grupos que não submetiam-se a isto, os cristãos e os judeus. Jamais iriam aceitar a união do poder político do Estado com a Igreja, nem aceitariam adorar o imperador e seu trono como um deus vivo.
Enquanto os cristão viviam alicerçados pela fé, os romanos viviam em torno do trono, um Estado mantido pela autoridade do Imperador.
O princípio “Nenhum homem é obrigado dar obediência a uma lei que considere injusta”, defendido pelo Imperador Tertuliano aumentava mais e mais a rivalidade entre paganismo romano  e o cristianismo, devido a obrigação de obediência cega aos bispos e clérigos em geral, sem obediência a qualquer lei do Império Romano.
Imagem do Imperador Tertuliano
 Foi ao código moral criado pela Igreja que os cristãos passaram a obedecer, o que dava a eles tranquilidade e distanciamento do domínio pagão imposto pelos romanos.  Isso provocou nos romanos um ódio cada vez maior.
As perseguições aos cristãos aumentava a cada posse de um novo imperador. Foi no reinado do Imperador Marco Aurélio, em meio a paz que ocorreu uma época de fome, pestes, inundações e a te mesmo guerras, que muitos revoltosos passaram a crer que era ausência de veneração aos antigos deuses romanos.
Imagem do Imperador Marco Aurélio
Foi neste período que o Imperador Marco Aurélio decidiu dar ordem de punição aos adeptos de seitas religiosas contrárias ao paganismo, porém com esta ordem de punição aumentou a oposição dos cristãos ao Império.
Imagem do Imperador Séptimo Severo
Enquanto Cômodo governava cessam as persegções religiosas. No entanto o sucessor Séptimo Severo, revoga as perseguições aos cristãos de modo abusivo, até o ritual de batismo passou a ser considerado crime. A Imperatriz síria, sucessora de Séptimo, mostrou-se indiferente aos deuses romanos, deixando os cristãos tranquilos. No reinado seguinte, quando foi ao trono o Imperador Alexandre Severo, uma houve paz entre a seita pagã e o cristianismo. No início da Idade Média, com as invasões bárbaras a paz foi interrompida.
Imagem do Imperador Alexandre Severo

Por volte de 249, reinado do Imperador Décio, o Império Romano tornou-se frágil com tantas guerras e derrotas, ao mesmo tempo sofrendo sucessivas invasões bárbaras. Os cidadão romanos dirigiam-se aos deus dos templos do Império Romano invocando a proteção dos deuses. Nesta época os cristãos interpretavam tais derrotas e crises do Império Romano do Ocidente como se fosse um aviso dos céus, o retorno de Cristo. Diante disso o Imperador Décio promulgou um Edito com caráter religioso, que viria a fortalecer a unidade nacional romana, além de fortalecer o entusiasmo dos romanos na adorações e preces a seus deuses. Objetivava com tal Edito salvar Roma do inimigo cristão e dos invasores bárbaros. Ao recusarem os mandamentos do Edito Imperial, aumentaram as carnificinas contra os cristãos nos circos, arenas e festas romanas.
Imagem do Imperador Valeriano
As persegções aos bárbaros e aos cristãos prosseguem durante o reinado do Imperador Valeriano. Por volta de 261, o Imperador Galieno resiste com suas legiões aos sucessivos ataques dos persas, assim aplica seu Primeiro Edito de Tolerância, como trunfo de reestabelecer a ordem no Imp. Rom. Do Oc. Reconhecendo o culto do cristianismo como religião, ao mesmo tempo devolve as terras e moradias confiscadas pelo Estado dos cristãos. Com isso expande-se o cristianismo que paulatinamente toma todo Império. Nesse caos político e religioso a população do Império Romano do Ocidente refugia-se nas consolações religiosas, passando a identificarem-se com as práticas oriundas do credo cristão. Assim o cristianismo absorve práticas e tradições romanas. Nesta fase do cristianismo surgem as catedrais, instituindo-se o matrimônio entre o povo cristãos com o romanos.
Imagem do Imperador Galério
 
    O Imperador Galério, com medo de os cristãos continuarem como obstáculo à consolidação de um governo de caráter absolutista, dá conselho Diocleciano, grande adepto da monarquia oriental, a dar início a restauração ordem romana e à revalorização e retorno dos cultos aos velhos deuses do Império Romano romanos. Uma onda de perseguições ocorre novamente no Império Romano, o que atinge de modo intenso os cristãos, ampliando-se com o Decreto acordado por quatro imperadores, tal Decreto foi complementado com a destruição de todas as igrejas à práticas do cristianismo. Sorte que neste período cristãos apresentarem-se em grande número, o que origina uma leva de movimentos cristãos de reação as medidas efetivadas por tal Decreto. As legiões romanas investem forte violência aos revoltosos do movimento cristãos. A população mediante aos abusos e carnificinas efetivadas contra os cristão se vê obrigada a lutar contra as legiões romanas em defesa dos cristão, perdendo a própria vida para acabar com a intolerância.
Galério em 311, já agonizando promulga um Edito de Tolerância. Neste Edito Galério como um de seus últimos atos, legaliza o cristianismo e implora aos céus a prece dos cristãos em paga de “Nossa Altíssima Clemência”. Em meio ao caos Romano,  os cristãos multiplicavam-se lentamente, erigiam, assim, uma ordem que viria a sobreviver mesmo após a derrota do Estado Imperial Romano.
Em meio a essa ordem de coisas é que ocorre a elevação de Constantino a Imperador que viera para determinar novos rumos para a nascente Igreja Católica Apostólica de Roma, principalmente como institucionalização oficial da doutrina cristã.
Imagem do Imperador Constantino
Fracassadas as perseguições da época de Diocleciano e sua retirada do trono imperial, aplica-se o princípio de hereditariedade, ascende ao trono o Imperador Constantino. Oriundo das fileiras da legião romana, Constantino passa a se um homem de grande popularidade por meio de tantas vitórias conquistadas nas campanhas contra o Egito, Pérsia e Inglaterra, onde as tropas gaulesas o proclamam em definitivo Imperador. Nesta época os membros da Guarda Pretoriana estam com uma grande preocupação, desejavam a restauração de Roma como Capital do Império do Ocidente, proclama Maxêncio, imperador. Neste mesmo momento Galério nomeia Flávio Lícínio  imperador, reagindo e, consequentemente, opondo-se às arbitrariedades da Guarda Pretrotiana. Ocorre uma conspiração entre dois grupos, de um lado Maximino e Maxêncio; e outro, Licínio e Constantino. Assim ocorre uma guerra culminando com a vitoriosas das tropas de Constantino os quais portavam símbolos cristãos, guerra que foi registrada detalhadamente por historiadores da época. Com a vitória, Constantino entra em Roma ladeado por suas tropas, tornando-se, assim, o Primeiro Senhor do Ocidente. Este fato marca o fim do paganismo. E com a promulgação do Edito de Milão, confirma-se a tolerância religiosa concedida por Galério, devolvendo-se assim, os bens confiscados dos cristãos.
Em meio aos intensos conflitos no Império Romano surge o Edito de Milão. A atitude de Constantino revela uma implacável habilidade política, bastou a este vencer as tropas de Licínio.
     Na qualidade de defensor e guardião do cristianismo, Constantino declara-se cristão, proclamando liberdade religiosa por todo o Império Romano.
Após converter-se ao credo cristão, Constantino mostrou que o cristianismo servira ao Imperador apenas como instrumento político para suprimir divergências na unidade do governo imperial que se estabelecera; porém ele luta com todo o vigor para a perpetuação do credo cristão. Constantinovo no cristianismo a alternativa para restaurar a moral romana. Regulamentando o casamento, a família. O cristianismo serviu de instrumento para a  pacificação e para a unificação do Estado Romano. Assim a Teoria do Direito Divino dos Reis justificaria a Monarquia Absoluta Romana que emergia na figura de Constantino. Edito de Milão passou a proibir as seitas heréticas. Tudo isso não impediu as invasões bárbaras aoImpério Romano do Ocidente.
Imagem do Imperador Teodósio
Teodósio, o último Imperador Romano promulga o Edito de Tessalônica no ano de 380, elevando com este o cristianismo enquanto religião oficial do Estado Romano, tornando cristão o Império Romano do Ocidente e do Oriente.
DURANT, Will. A História da Civilização. In v. IV: A Idade da Fé. Tradução Mamede de S. Freitas. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009.
AYMARD, André, AYBOYER, Jeannine. História Geral da Civilização. 4 ed. In vs. I, II e II: Roma e seu Império. Tradução Pedro Moacyr Campos. Rio de Janeiro: Difel, 1990.

sábado, 20 de agosto de 2011

TINTA PARA CANETA TINTEIRO



A TINTA PARA CANETA TINTEIR
Acima aTinta Hero Kink, da China, eu recomendo, ela é a base de água e corante negro, a china possui tradição milenar na produção de tinta para penas metálicas e tinteiro. Por mais que nós tenhamos marcas famosas e caras, a Hero tem brilho, secagem rápida, porém é difícil encontrá-la.

Na Antiguidade as tintas para as penas  eram produzidas de modo muito simples, a base de uma mistura de água com corantes naturais. O que seriam pigmentos de frutas como morango, amoras, ameixa, sangue, carvão e muitos outras produtos naturais. As tintas específicas para as penasapenasfpram possíveis no início do século XX. Dois tipos bássicos passaram a ser produzidos, as canetas tinteiro laváveis e as canetas permanentes.

A base das tintas laváveis, em sua maioria não passam de corantes diluídos em água.  As tintas permanentes permanentes eram a base de compostos metálicos  que formam depósitos de sedimentos, os quais permanecer no papel, após a evaporado do completamente líquido. Essas tintas, nas velhas propagandas em jornais e revistas eram anunciadas como  WRITES BLUE, DRIES BLACK, (traduzindo-se, a mensagem seria algo em torno de: escreve na cor azul, mas ao secar a cor erá preta), isto é, a famosa cor azul-preta, ou azul escuro

Na foto acima temos frascos de tintas brasileiras bastante antigas. A pequena garrafa de porcelana é a tinta Sardinha, Made in Brazil. Seu frasco era produzido na Inglaterra. A outras, ao lado, era muito utilizada, fabricada com a logomarca Goyana. 

 Cabe aqui destacarmos a Carter’s, infelizmente ela já está fora de mercado. Fabricou canetas e tintas de grande qualidade. A foto a seguir mostra alguns frascos de Carter’s, com destaque para o que traz a figura da Sra. Carter em porcelana alemã, na cor rosa ( o Sr. apresentava-se na cor azul). 

 A famosa marca Parker no ano de 1931 veio como a tinta “Quink” uma fusão dos vocábulos Quick e Ink, dando a ideia de que essa tinta possuía secagem bastante rápida. Ela era altamente alcalina e em sua composição havia  álcool isopropílico, uma espécie de solvente que não era utilisado em tintas até o presado momento, foi uma brilhate inovação. Havia um problema, em canetas em que a base era produzida em piralina,, o álcool contido na Tinta Quink, causava danos irreparáveis nas canetas tinteiro.

Grande maioria dos fabricantes de canetas de nossos dias, bem como os fabricantes da antiguidade produziram suas próprias tintas. Na foto abaixo apresentamos algumas tintas de fabricantes como Sanford’s, Waterman, Pelikan, e outros. 



Foi em 1939 que a Parker passou a produzir grandes mudanças em sua Tinta Quink. Pprimeiro ela passou a ser refinada com a adição de um componente químico denominamado SOLV-X o qual dissolvia sedimentos e ajudava na limpeza da caneta enquanto o usuário escrevia, além de secar ainda mais rápido que o normal,e foi nesse momento em que seu nome passoua ser conhecido por Tinta  “Double Quink”. 

Ao ser lançada a Parker 51, o mercado recebeu a Tinta Parker 51, era o lançamento da Double Quink, ela alertava que poderia causar danos a outras canetas que não fossem da Parker, que a caneta Parker 51 Vacumatic seria a melhor para o uso da tinta. O motivo desse alerta é que o álcalis não atacava a lucite , o matéria utilizado pela Parker (polimetilacilato), contido nos  corpos e conchas das 51. Assim investir na propaganda fez a diferença, a tinta continuou a manchar e a destruir sacos de borracha tão rapidamente quanto as outras tintas, inclusive os diafragmas das próprias 51 Vacumatic. Evidentemente o que destruia os sacos de borracha não era mais o álcool e sim o fato da tinta continuar fortemente alcalina. 
A foto a seguir mostra três famosas tintas que a Parker produziu. 
 
Ciente do problema, a Parker, investiu muito em pesquisas, no final da década de 40 lançou a sua Caneta Parker 51 Aerométrica, agora com o saco plástico chamado de “PLIGLASS” e assim, o nome da tinta foi trocado  para SUPERCHROME,  também no final desta década. Sabe-se que a Parker investiu para isso a sifra de 200.000 dólares e 17 anos em pesquisas para que pudesse lançar sua caneta e su super tinta, a Superchrome. 

Observe abaixo uma foto da famosa Tinta Parker 51 com os alertas de que deveriam ser usadas apenas nas canetas Parker 51. 

 A Tinta Parker Superchrome era de secagem bastante rápida, de resultado mais brilhante que as outras tintas comuns, e possuía uma variedade de opções de cores. Infelizmente essa secagem rápida não ocorria apenas no papel, porém ocorria ao mesmo tempo nos mecanismos internos d enchimento das canetas e nas penas das mesmas, obstruindo o cursos da tinta, prejudicando o uso para a escrita quando menos se esperava.
Para diminuir o ocorrido foram usados alguns agentes lubrificantes, como água e detergentes, porém para que tal tintas fluisse  de modo mais natural. 


A seguir um display tintas Quink em diversas cores e usado na venda e também divulgação das tintas Parker. 

Abaixo foto da PENMAN,  esta é uma tinta não muito aceita pelo mercado consumidor. 
 Foi em 1993 que a Parker enviou ao mercado sua nova  tinta denominada PENMAN, a qual saiu de linha somente no ano 2000, porque esta apresentou problemas de obstrução dos mecanismos de enchimento das canetas, principalmente a de cor preta (EBONY BLACKk). 

Na foto abaixo apresentamos diversos frascos da tinta Skrip, grande rival da Parker na preferência dos consumidores. Essas tintas possuem um componente conhecido por RC-35 o qual garante uma proteção permanente à escrita. Se a tinta for apagada ou suprimida por qualquer método, a escrita reaparece sob os efeitos de ráios ultra-violetas. 
*Frank Dubiel foi o autor do célebre DA BOOK recomenda o uso da Parker Quink e da Skrip;
*Cliff Lawrence autor do Pen Fancier’s Club Manual for Sheaffer Fountain Pens, endossa o uso da Sheaffer Skrip, recomendando o seu uso em detrimento de todas as outras tintas existente no mercado. 

Atualmente existem no mercado muitos fabricantes de tintas, muitos deles  não produzem canetas, principalmente nos EEUU. Algumas são excelentes, mas de difícil acesso no Brasil, quando encontrados, as canetas e as tintas apresentam-se para poucos devido o elevado custo. 

A seguir uma foto da tinta Parker Superchrome com os alertas de que deveriam ser usadas apenas nas canetas Parker 51. 


atualmente no Brasil, existem disponíveis no mercado para aquisição muitas tintas de variados fabricantes, como Pilot, Rotring, Cross, Montblanc, Aurora, S.T. Dupont , Parker e outros. Recomenda-se a Parker Quink e a Skrip, pois todas as outras contêm em maior ou menor grau, substâncias nocivas às suas canetas. 
Curiosamente os colecionadores demonstram muito receio em usar tintas que apresentam de 30 a 40 anos de idade, porém tal receio de utilizarem tais tintas não procede, a partir do momento em que se utilise um frasco de tinta livre de sedimentos e impuresas. 

Este artigo é fruto de pesquisas realizadas junto as seguintes fontes:
SETE RAZÕES PARA USAR CANETA TINTEIRO - http://christianrocha.wordpress.com/2008/01/07/sete-razoes-para-usar-caneta-tinteiro/ - (20.08.2011)

PROJETO DE APRENDIZAGEM - CANETA TINTEIRO

Tema

Caneta Tintureiro

 Problema:
Pesquisar sua composição e seus benefícios

O que sabemos:
  • O uso da caneta tintureiro e de tintas em vidro
  • Os cartuchos são de custo elevado
  • Poucas pessoas utilizam
O que queremos saber:
  • Qual sua composição e fabricação?
  • Porque não borra o papel?
  • Sua origem
Porque escolhemos este tema:
Coleciono canetas tintureiro, tenho curiosidade na questão da composição química da tinta.


Procedimentos para odesenvolvimento da pesquisa:

Pesquisa na web
Sistematização no editor de texto writer




sexta-feira, 19 de agosto de 2011

MAPA CONCEITUAL

O MAPA CONCEITUAL É PRODUZIDO POR MEIO DO EDITOR PARA MAPAS CONCEITUAIS, O CMAPTOLOLS

PASSO A PASSO NA LIMPEZA DA CANETA TINTEIRO



PASSO A PASSO NA LIMPEZA DA CANETA TINTEIRO


         A limpeza de uma caneta tinteiro deve ocorrer no momento em que a caneta não está sendo utilisada em um período de tempo determinado pelo usuário, (entre 15 a 30 dias) ou até mesmo na troca da tinta.

          
         PARTE DA PENA:- Primeiro você deverá desrosquear a pena do corpo de sua caneta tinteiro;
- Em seguida retire o cartucho ou conversor com muito cuidado para não danificá-la;
- Num terceiro momento você deve lavá-la com água corrente fria (nunca utilizar água quente ou álcoo, isso amolecerá as partes não metálicas, danificando a peça, já ocorreu comigo, é lamentável, não há o que fazer);
- Conforme anteriormente citei, nunca utilize outros líquidos para fazer a limpeza além de água fria corrente;


- Agite a pena e as partes da caneta durante uns minutos, em seguida seque-a com um pano de malha branco, pois este material não deixa resíduos que venham entupir os filamentos por onde a tinta passa. Papel absorvente também é bom, seque as partes até o momento em que não haja mais nenhum vestígio de tinta, se restar fragmento de tinte, você deverá repetir a operação de limpeza;

- A canetas com muito tempo sem serem utilizadas e se estiverem com a tinta muito ressecada, você deverá colocá-las em um recipiente com água fria por um período de 24 horas ou até mais. Assim, a borra de tinta seca amolecerá e será dissolvida na água, facilitando a manutenção e limpeza. Se ainda houver resíduos, a operação deverá ocorrer por mais um dia.


O CONVERSOR DE METAL COM BORRACHA OU CARTUCHO PLÁSTICO:

iNICIE PRessionando o conversor ou cartucho uma vez para que todo resíduo de tinta existente saia. Com o conversor ou cartucho sob água corrente da torneira, você deverá ativa-lo várias vezes até que a água fique limpa (nesse processo você deverá encher e esvaziar o conversor ou cartucho).


LAVAGEM FINA:

-PASSO 1) Coloque água em um recipiente;
-PASSO 2) Com uma seringa de injeção encha o conversor com água e solte-a na pia, repetir esta ação por repetidas vezes;
-PASSO 3) Com um pano o papel toalha seco e limpo retire o excesso de água;
-PASSO 4) Caso terminada a limpeza e ainda permanecer um pouco de água na parte onde está localizada a pena de sua caneta, a escrita nas primeiras linhas poderá sair clara, repita esta ação em uma ou duas folhas brancas.


CUIDADO COM A PARTE EXTERNA:

Quem possui caneta com o corpo fabricado em resinapreta, bordô, verde ou outra cor tradicional, esta peça deverá ficar distante de qualquer perfume ou produtos químicos e alcóoldes, pois com certeza irá danificar o material (amolecerá e não terá mais como encaizar ou rosquear).
Todo cuidado com uma caneta de pena é pouco, este objeto deve ser manuseado por uma só pessoa, há um gasto no metal da pena pelo usuário, se outras pessoas utilizarem, terá problemas, outro proble ocorre independentemente do material do revestimento do corpo da caneta, metal, baquelite, resina, madeira, marfim ou outro, você deve evitar qualquer tipo de queda ou colisão com outro objeto, até mesmo contato com objetos pontiagudos ou metálicos.
Utilize-a com muito cuidado, evitando movimentos bruscos, desse modo sua caneta terá pazo de vida útil indeterminado, até mesmo séculos.


LEMBRETE IMPORTANTE:

Faça reviões periódicas, de preferência a cada três anos.
Afim de que o fluxo de tinta seja sempre constante, a manutenção e limpeza deve ocorrer no mínimo duas vezes ao ano.


Existem diversos modelos e tipos de penas que são recomendados a cada tipo de escrita. Portanto, se observar alguma irregularidade na escrita, talvez possa ser, pelo motivo de que o tipo de pena não esteja adequado ao seu tipo de escrita que você está querendo fazer.
Com o tempo a pena tende a se moldar ao seu tipo de escrita, por isso nunca, jamais outra pessoa deverá utilizar sua caneta tinteiro, explique que não é cúmes ou egoísmo, mas uma conduta, uma regra que deve ser seguida ritualisticamente.



CUIDADO:

As canetas tinteiro são instrumentos de escrita e não foram projetados para serem utilizadas por crianças, deste modo crianças não poderão utilizá-las.

Este artigo é fruto de pesquisas realizadas junto as seguintes fontes: