quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

101 – A VIDA CATARINENSE COM A GUERRA DOS FARRAPOS E A REPÚBLICA JULIANA


101 – A VIDA CATARINENSE COM A GUERRA DOS FARRAPOS E A REPÚBLICA JULIANA



No Rio Grande do Sul a 20 de setembro de 1835 iniciou-se um Movimento Revolucionário o qual ficou conhecido na História do Brasil por Revolução Farroupilha, a qual tinha por intuito Libertar a Província de um jugo político e econômico o qual os gaúchos julgavam intolerável.

Revolucionários farroupilhas
Os revolucionários farroupilhas lutavam por uma autonomia a qual lhes era negada. Desejavam a liberdade que não toleravam por ser tolhida pelo governo centralizador brasileiro.  Os Farroupilhas estavam inflados por um ideal republicano e federalista, embora em alguns momentos desta Revolução ocorressem momentos de cunho separatista, o qual levara o Rio Grande do Sul a abandonar a comunhão nacional formando uma República Independente do Império.

Cavalaria Republicana
Os gaúchos rio-grandenses queixavam-se de estarem sendo vítimas de uma política de perseguições e opressões, a qual era incompatível com os ideais de liberdade do povo gaúcho rio-grandense.

Coronel Bento Gonçalves da Silva
O Coronel Bento Gonçalves da Silva estava à frente dos revolucionários gaúchos rio-grandenses, conseguindo com os revolucionários depor o Presidente da Província do Rio Grande do Sul. Porém, para enfrentar esta situação de beligerância, a Regência de D. Pedro II coloca à frente da Província do Rio Grande do Sul outro Presidente, o qual ao assumir organiza de imediato a resistência. Após acontecerem diversos episódios,  este consegue atrair para o seu lado um dos chefes dos Revolucionários Farroupilhas de maior prestígio, o Coronel Bento Manoel Ribeiro.

D. Pedro II
O Movimento Farroupilha duraria 10 longos anos de muitas lutas, com momentos de comemoração e tristezas para ambos, antes de ocorrer a assinatura de paz entre as forças em choque reintegrando o Rio Grande do Sul à vida do Brasil.


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